sábado, 26 de março de 2011

Six Years Later...

So long had life together been that now
the second of January fell again
on Tuesday, making her astonished brow
lift like a windshield wiper in the rain,
so that her misty sadness cleared, and showed
a cloudless distance waiting up the road.

So long had life together been that once
the snow began to fall, it seemed unending;
that, lest the flakes should make her eyelids wince,
I'd shield them with my hand, and they, pretending
not to believe that cherishing of eyes,
would beat against my palm like butterflies.

So alien had all novelty become
that sleep's entanglements would put to shame
whatever depths the analysts might plumb;
that when my lips blew out the candle flame,
her lips, fluttering from my shoulder, sought
to join my own, without another thought.

So long had life together been that all
that tattered brood of papered roses went,
and a whole birch grove grew upon the wall,
and we had money, by some accident,
and tonguelike on the sea, for thirty days,
the sunset threatened Turkey with its blaze.

So long had life together been without
books, chairs, utensils - only that ancient bed -
that the triangle, before it came about,
had been a perpendicular, the head
of some acquaintance hovering above
two points which had been coalesced by love.

So long had life together been that she
and I, with our joint shadows, had composed
a double door, a door which, even if we
were lost in work or sleep, was always closed:
somehow its halves were split and we went right
through them into the future, into night
.


Tradução:

Tanto tempo tinha sido a vida juntos, que agora
a segunda de janeiro caiu novamente
na terça-feira, fazendo sua testa surpreendido
levantar como um limpador de pára-brisa na chuva,
de modo que sua tristeza neblina clareou, e mostrou
uma distância sem nuvens esperando até a estrada.

Tanto tempo tinha vida em comum foi que, uma vez
a neve começou a cair, parecia interminável;
que, para que os flocos devem fazer estremecer as pálpebras,
Eu protegê-los com minha mão, e eles, fingindo
não acreditar que no cultivo de olhos,
batiam contra a palma da minha mão como borboletas.

Então estrangeiro tinha toda novidade se
embaraços que o sono iria colocar a vergonha
qualquer profundidade os analistas poderiam prumo;
que, quando meus lábios apagou a chama da vela,
lábios, vibra do meu ombro, procurou
a entrar na minha própria, sem outro pensamento.

Tanto tempo tinha vida em comum foi que todas as
que cria esfarrapada de rosas foram ocultados,
e um bosque de bétulas todo cresceu em cima do muro,
e nós tínhamos o dinheiro, por algum acidente,
tonguelike e no mar, por 30 dias,
o pôr do sol ameaçou a Turquia com a sua chama.

Tanto tempo tinha sido a vida juntos, sem
livros, cadeiras, utensílios de cama, que antiga-
que o triângulo, antes que ele surgiu,
tinha sido uma perpendicular, a cabeça do
de algum conhecimento que paira acima
dois pontos que haviam sido uniram pelo amor.

Tanto tempo tinha vida em comum foi que ela
e eu, com nossas sombras comum, havia composto
uma porta dupla, uma porta que, mesmo se nós
foram perdidos no trabalho ou no sono, estava sempre fechada:
de alguma forma suas metades foram divididos e nós fomos direito
através deles para o futuro, em noite.

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